O segundo volume desta coletânea começa com trabalho, de extrema densidade filosófica, do Professor Juarez Freitas, intitulado “O desafio do desenviesamento do intérprete jurídico”. O autor indica que “a interpretação jurídica, empreendida com a consciência dos vieses, demanda novo rumo para a hermenêutica, reorientada pela reflexão científica sobre automatismos e vieses”. Para tanto, sugere a adoção do que denomina de “rotinas reflexivas”.